No Velho Testamento encontramos não poucas vezes pessoas entrando em um relacionamento pactual (Gn 21:27, 32; I Sm 18:3; I Sm 23:18; I Re 20:34). E como forma de mostrar a sinceridade dos pactuados e de garantir que as partes, de fato, se comprometeriam em cumprir o acordado, uma série de rituais eram realizados nos tempos bíblicos, vejamos a baixo:
a. Um juramento verbal (Gn 21:23-31; Ex 19:8; Dt 7:8,12; Ez 16:8).
b. A concessão de uma dádiva (Gn 21:28-31).
c. Comer uma refeição (Gn 26:28-30; Gn 31:54; Ex 24:11)
d. O erguimento de um memorial (Gn 31:44ss; Js 24:27)
e. O aspergir de sangue (Ex 24:8)
f. O oferecimento de sacrifício (Sl 50:5)
g. O passar debaixo do cajado (Ez 20:37)
h. Ou dividir animais (Gn 15:10,18)
1. Pactos entre os homens
Quando duas ou mais pessoas entravam em um pacto, elas se apresentavam no mesmo pé de igualdade com os outros pactuantes; podendo, portanto, interferir diretamente nas regras pactuais.
2. Pactos divinos
Nos pactos divinos (Pacto das Obras: Gn 2:16, 17, Pacto da Redenção: Gn 3:15 [Pacto do começo: Gn 3:15, Pacto Noético: Gn 9, Pacto Abraâmico: Gn 15:12-18, Pacto Sináitico: Dt 29, Pacto Davídico: II Sm 7 e a Nova Aliança: Lc ]), Deus se apresenta como o criador de todas as coisas, o soberano de toda terra que tem todos os direitos sobre sua criação e criaturas, podendo-llhes estabelecer um pacto gracioso, justo e bom. Nestes pactos é tão somente Deus que estabelece os termos dos seus pactos, cabendo ao homem a humilde obediência
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